quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Meu blog ensina o caminho de Itabaiana ao Brasilzão.
Posted on 01:42 by MARCONI
Fábio Mozart
A Toca do Leão, devagarzinho, vai cumprindo seu papel de divulgar a Rainha do Vale do Paraíba por esse Brasil afora. É que temos outra Itabaiana, cidade próspera no Estado de Sergipe. Vejam vocês a mensagem que recebi de Zé Souza, um gaúcho de Pelotas: “Olha a ignorância minha, pois só agora descobri que a Paraíba também tem Itabaiana. Gostei...”.
A poetisa Vera Jacobina, de Jacobina, Bahia, leu a crônica sobre os seleiros de Itabaiana e comentou: “você não imagina o tanto que aprendemos com tudo o que diz respeito à cultura de um povo. Tudo isso me fascina”.
Maria Iraci, humorista de Brasília, disse sobre o solar dos Maroja que está caindo aos pedaços em Salgado de São Félix: “Quantas cidades no Brasil vivem nessas condições que você descreveu! São populações desinformadas desses lugares eleitores que votam nas porcarias de políticos que vêm pra cá infernizar o país inteiro. Triste, né?” Como humorista, ela foi amarga demais!
Já o Roberto Pelegrino, de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, acredita que “em um Brasil de tantos mensalões e roubalheiras institucionalizadas, ajudar o próximo se tornou uma forma de acreditar que o ser humano tem jeito. Parabéns, poeta, que a vida não é fácil mas o importante é lutar”. Ele se refere à crônica “Vamos caminhar e cantar”. No fim o Pelegrino faz um elogio que agradeço: “O seu texto é maravilhoso, você usa palavras sábias para expressar o assunto tratado, parabéns!”
Jucimar Estrela, de Curral Velho, Paraíba, sobre a mesma crônica só afirmou: “Grande Geraldo Vandré, excelente texto!”.
São tantas as emoções, como diria o sexagenário rei da juventude que deixou saudades, diante do rudimentar gosto musical da rapaziada de hoje. De todo o país, recebo mensagens dos meus compadres e comadres leitores. Um deles me surpreendeu. Foi o Anderson Cristiano da Costa, de quem li um conto em blog português e publiquei como sendo lusitano esse escritor. Fiz até uma crítica adstringente. Mas o rapaz é de Santo Antonio do Monte, Minas Gerais, tem 27 anos, autor de contos de horror, que chamei horrorosos. Foi na crônica “As fábulas da mortalidade do homem”. O aprendiz de Zé do Caixão foi, no entanto, educado e compreensivo: “Bem... talvez se acertasse a nacionalidade, bem como o título... sim, e o gênero... Mas mesmo assim foi válido. No fim, até um bom texto.”
Diogo Liester Júnior é de Cabo Frio, Rio de Janeiro, um cara que “ama e espalha palavras para melhorar o sabor da vida”. Miriam de Sales é de Salvador, Bahia, “uma mulher imaginativa e romântica”, deseja sorte aos meninos do projeto Pedra de Toque. Lourenço de Oliveira, professor de Salesópolis, São Paulo, conferiu a crônica “A mão que governa” e achou que é “mais profundo do que parece”. Alberto Sales, do Rio de Janeiro, disse que a narrativa sobre o Urubu-Rei é “uma bela história de uma pessoa curiosa e inteligente”.
Como fiel depositário dessas simpáticas mensagens, agradeço à Kássia C, de São Paulo, que diz ser “banal, sem sal, completamente normal”, e a todos os outros leitores deste blog. Sobre o compadre Benjamim, de Campina Grande, me inquieta o desejo de conhece-lo pessoalmente, de tanto que temos trocado figurinhas pela internet, ele um humanista que muito me orgulha, já que se diz itabaianense da gema.
A Toca do Leão, devagarzinho, vai cumprindo seu papel de divulgar a Rainha do Vale do Paraíba por esse Brasil afora. É que temos outra Itabaiana, cidade próspera no Estado de Sergipe. Vejam vocês a mensagem que recebi de Zé Souza, um gaúcho de Pelotas: “Olha a ignorância minha, pois só agora descobri que a Paraíba também tem Itabaiana. Gostei...”.
A poetisa Vera Jacobina, de Jacobina, Bahia, leu a crônica sobre os seleiros de Itabaiana e comentou: “você não imagina o tanto que aprendemos com tudo o que diz respeito à cultura de um povo. Tudo isso me fascina”.
Maria Iraci, humorista de Brasília, disse sobre o solar dos Maroja que está caindo aos pedaços em Salgado de São Félix: “Quantas cidades no Brasil vivem nessas condições que você descreveu! São populações desinformadas desses lugares eleitores que votam nas porcarias de políticos que vêm pra cá infernizar o país inteiro. Triste, né?” Como humorista, ela foi amarga demais!
Já o Roberto Pelegrino, de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, acredita que “em um Brasil de tantos mensalões e roubalheiras institucionalizadas, ajudar o próximo se tornou uma forma de acreditar que o ser humano tem jeito. Parabéns, poeta, que a vida não é fácil mas o importante é lutar”. Ele se refere à crônica “Vamos caminhar e cantar”. No fim o Pelegrino faz um elogio que agradeço: “O seu texto é maravilhoso, você usa palavras sábias para expressar o assunto tratado, parabéns!”
Jucimar Estrela, de Curral Velho, Paraíba, sobre a mesma crônica só afirmou: “Grande Geraldo Vandré, excelente texto!”.
São tantas as emoções, como diria o sexagenário rei da juventude que deixou saudades, diante do rudimentar gosto musical da rapaziada de hoje. De todo o país, recebo mensagens dos meus compadres e comadres leitores. Um deles me surpreendeu. Foi o Anderson Cristiano da Costa, de quem li um conto em blog português e publiquei como sendo lusitano esse escritor. Fiz até uma crítica adstringente. Mas o rapaz é de Santo Antonio do Monte, Minas Gerais, tem 27 anos, autor de contos de horror, que chamei horrorosos. Foi na crônica “As fábulas da mortalidade do homem”. O aprendiz de Zé do Caixão foi, no entanto, educado e compreensivo: “Bem... talvez se acertasse a nacionalidade, bem como o título... sim, e o gênero... Mas mesmo assim foi válido. No fim, até um bom texto.”
Diogo Liester Júnior é de Cabo Frio, Rio de Janeiro, um cara que “ama e espalha palavras para melhorar o sabor da vida”. Miriam de Sales é de Salvador, Bahia, “uma mulher imaginativa e romântica”, deseja sorte aos meninos do projeto Pedra de Toque. Lourenço de Oliveira, professor de Salesópolis, São Paulo, conferiu a crônica “A mão que governa” e achou que é “mais profundo do que parece”. Alberto Sales, do Rio de Janeiro, disse que a narrativa sobre o Urubu-Rei é “uma bela história de uma pessoa curiosa e inteligente”.
Como fiel depositário dessas simpáticas mensagens, agradeço à Kássia C, de São Paulo, que diz ser “banal, sem sal, completamente normal”, e a todos os outros leitores deste blog. Sobre o compadre Benjamim, de Campina Grande, me inquieta o desejo de conhece-lo pessoalmente, de tanto que temos trocado figurinhas pela internet, ele um humanista que muito me orgulha, já que se diz itabaianense da gema.
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